Colunista: Leonardo Cordeiro
Jornalista
Olá, sejam bem vindos a este espaço do Blog da Danyella Feer, que com muito carinho foi cedido para que possamos compartilhar as nossas melhores experiências e aprendizados. Então, a partir de hoje, este cantinho será a minha coluna semanal. E conto com a parceria e o apoio de todos os leitores e seguidores da Danny, enviando-nos dicas e temas para que juntos possamos propagar algo maior, e que faça bem a que nos ler. Com carinho, e respeito apresento o meu primeiro texto. Vamos lá?
ALIMENTANDO A ALMA
Dois anos se passaram; de novo na fila do mesmo supermercado. No corre-corre da vida moderna, dificilmente gastamos muito tempo com supermercado. Quase sempre “damos uma passadinha”, às vezes vindo ou indo para o trabalho, para a faculdade e na volta das obrigações diárias.
Normalmente, em filas de supermercado ficamos nervosos, ansiosos e torcendo para sermos atendidos; e assim, eu estava exatamente neste dia. Levanto os olhos para ver quantas pessoas ainda havia na minha frente, e deparo-me com uma senhora que me pareceu familiar. Meu cérebro queria a todo modo lembrar dela, mas eu não conseguia perceber nenhum detalhe que me desse uma luz, e acontecesse o “plim” de “lembrei-me!”.
A fila foi se rompendo, e desisti da tentativa de reconhecimento daquele rosto. Eu volto a vagar o olhar por todo o supermercado, e novamente me pego olhando para a jovem senhora de extrema elegância; ela também me observava com um leve sorriso, e retribuí; então me veio uma lembrança que me ajudaria a resolver o meu conflito de memórias, mas eu teria que olhar para o seu carrinho de compras; olhei. Acabaram-se as minhas dúvidas. Lá estavam as orquídeas cobrindo todos os seus produtos de alimentação, e a reconheci imediatamente, ficando grato por isso.
Aproximei-me; levemente trocamos um abraço. Ela me pergunta se eu ainda era “o menino vendedor de livros”. Disse a ela que não trabalhava mais na livraria, mas sentia saudades. Faço-lhe também uma pergunta; na verdade, queria somente que reafirmasse:
- Continua comprando alimentos para a alma? Sorridente, ela respondeu:
- Sim! Não posso alimentar somente o meu corpo. De nada me adiantaria comprar roupas, sapatos, comidas e me encher de bens valiosos; preciso também alimentar a minha alma; é ela que me mantém forte. E a melhor forma de fazer isso, é alimentando os meus olhos, dando a eles uma linda visão a cada amanhecer.
MORAL: dê uma atenção especial ao seu interior; ele te completa e alegra a alma. Alimente sua vida com flores.
Leonardo Cordeiro
Jornalista
Colunista: Leonardo Cordeiro
Jornalista
Olá, sejam bem vindos a este espaço do Blog da Danyella Feer, que com muito carinho foi cedido para que possamos compartilhar as nossas melhores experiências e aprendizados. Então, a partir de hoje, este cantinho será a minha coluna semanal. E conto com a parceria e o apoio de todos os leitores e seguidores da Danny, enviando-nos dicas e temas para que juntos possamos propagar algo maior, e que faça bem a que nos ler. Com carinho, e respeito apresento o meu primeiro texto. Vamos lá?
ALIMENTANDO A ALMA
Dois anos se passaram; de novo na fila do mesmo supermercado. No corre-corre da vida moderna, dificilmente gastamos muito tempo com supermercado. Quase sempre “damos uma passadinha”, às vezes vindo ou indo para o trabalho, para a faculdade e na volta das obrigações diárias.
Normalmente, em filas de supermercado ficamos nervosos, ansiosos e torcendo para sermos atendidos; e assim, eu estava exatamente neste dia. Levanto os olhos para ver quantas pessoas ainda havia na minha frente, e deparo-me com uma senhora que me pareceu familiar. Meu cérebro queria a todo modo lembrar dela, mas eu não conseguia perceber nenhum detalhe que me desse uma luz, e acontecesse o “plim” de “lembrei-me!”.
A fila foi se rompendo, e desisti da tentativa de reconhecimento daquele rosto. Eu volto a vagar o olhar por todo o supermercado, e novamente me pego olhando para a jovem senhora de extrema elegância; ela também me observava com um leve sorriso, e retribuí; então me veio uma lembrança que me ajudaria a resolver o meu conflito de memórias, mas eu teria que olhar para o seu carrinho de compras; olhei. Acabaram-se as minhas dúvidas. Lá estavam as orquídeas cobrindo todos os seus produtos de alimentação, e a reconheci imediatamente, ficando grato por isso.
Aproximei-me; levemente trocamos um abraço. Ela me pergunta se eu ainda era “o menino vendedor de livros”. Disse a ela que não trabalhava mais na livraria, mas sentia saudades. Faço-lhe também uma pergunta; na verdade, queria somente que reafirmasse:
- Continua comprando alimentos para a alma? Sorridente, ela respondeu:
- Sim! Não posso alimentar somente o meu corpo. De nada me adiantaria comprar roupas, sapatos, comidas e me encher de bens valiosos; preciso também alimentar a minha alma; é ela que me mantém forte. E a melhor forma de fazer isso, é alimentando os meus olhos, dando a eles uma linda visão a cada amanhecer.
MORAL: dê uma atenção especial ao seu interior; ele te completa e alegra a alma. Alimente sua vida com flores.
Leonardo Cordeiro
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